
Programação Neuro Linguística
“Definida como o estudo da estrutura da experiência subjetiva, o que pode ser deduzido e predito por ela, já que se crê que todo o comportamento tem uma estrutura.”
(Richard Bandler)

O que é PNL?
“Programação Neurolinguística” é uma expressão um tanto obscura que na verdade compreende três ideias simples.
A parte “Neuro” da PNL reconhece a ideia fundamental de que todos os comportamentos nascem dos processos neurológicos da visão, audição, olfato, paladar, tato e sensação. Percebemos o mundo através dos cinco sentidos. “Compreendemos” a informação e depois agimos. Nossa neurologia inclui não apenas os processos mentais invisíveis, mas também as reações fisiológicas a ideias e acontecimentos. Uns refletem os outros no nível físico. Corpo e mente formam uma unidade inseparável, um ser humano.
A parte “Linguística” do título indica que usamos a linguagem para ordenar nossos pensamentos e comportamentos e nos comunicarmos com os outros.
A “Programação” refere-se à maneira como organizamos nossas ideias e ações à fim de produzir resultados. A PNL trata da estrutura da experiência humana subjetiva, de como organizamos o que vemos através dos nossos sentidos. Também examina a forma como descrevemos isso através da linguagem e como agimos, intencionalmente ou não, para produzir resultados.
A PNL é na sua essência um método para reproduzir a excelência. Excelência em resultados, na metodologia e na cognição humana. Obviamente, se a PNL é o que dizem muitos proponentes (inclusive eu) que é o melhor método para aprender mais ligeiro do que qualquer outro método que está por aí… então… é fácil dizer “Tudo é PNL.” Que é tanto verdade como falso.
Quanto às letras, PNL é Programação Neurolinguística. É o uso mais efetivo da linguagem para influenciar/’programar’ (ou redirecionar) nossas próprias mentes e a dos outros.
E programação, por si só, não significa “controle da mente”, mas como influenciar a mente para autodesenvolvimento (e outros propósitos, como negócios ou influência social, etc.).
A PNL originou-se no início dos anos 70 a partir do desenvolvimento desse processo básico de “modelagem cognitiva”, e usando-o para modelar as habilidades de diversos especialistas em mudanças rápidas dos campos da linguística, da psicologia gestalt, da hipnoterapia, etc. Assim, os primeiros esforços da PNL foram direcionados para a mudança terapêutica rápida. Mas desde os primeiros dias, a PNL também se expandiu rapidamente para outros domínios de expertise (perícia).
A Programação Neurolinguística (PNL) é definida como o estudo da estrutura da experiência subjetiva, o que pode ser deduzido e predito por ela, já que se crê que todo o comportamento tem uma estrutura. Pessoas como Virginia Satir, Milton Erickson e Fritz Perls tiveram resultados espantosos com muitos dos seus clientes. A partir dos seus padrões linguísticos e comportamentais, Dr Richard Bandler e John Grinder construíram novos modelos. Os criadores da PNL então aplicaram tais modelos em seu próprio trabalho.
Porque estes modelos são formais eles também permitem predição e dedução. Padrões que podem não ter estado disponíveis em qualquer dos modelos anteriores podem agora ser construídos, a partir da representação formal que os criadores da PNL desenvolveram. Novas técnicas e modelos foram (e seguem sendo) desenvolvidos.
Desde que os modelos que constituem a PNL descrevem como o cérebro humano funciona; eles têm sido usados para ensinar a fazê-lo funcionar melhor. A PNL não é um instrumento de diagnóstico. Ela só pode ser aplicada e só pode, portanto, ser ensinada de forma experimental